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PESQUISA

 

ATUALIZANDO CONHECIMENTOS SOBRE AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA

 

Um levantamento preliminar sobre as casas religiosas de matriz africana da área conurbada da Grande Florianópolis ainda está por ser realizado e este é o principal objetivo de nosso projeto.

 

É ainda incerta a data de criação dos primeiros terreiros em Florianópolis e adjacências. Tramonte (2001:75), pesquisadora que se dedicou a estudar o assunto afirmou ser “difícil precisar exatamente qual teria sido o primeiro terreiro aberto ao público na região que mais tarde High Street pharmacies ‘face closure’ growth hormone online drug companies submerged wv in opioids: one town of 3,000 got 21 million pills se denominaria Grande Florianópolis. Entretanto, há praticamente um consenso em torno da informação de que o primeiro centro de Umbanda de Florianópolis teria sido o Centro Espírita São Jorge, da mãe-de-santo Malvina Ayroso de Barros (1910-1988)”,com data de fundação de 1947 e oficialmente registrado em 1953. Todavia esta parece ser uma questão a ser aprofundada.

 

Nossa proposta busca, portanto, sanar uma lacuna existente na atualidade e com isto permitir uma melhor compreensão sobre as religiões de matriz africana em Santa Catarina, a começar pela sua capital e o entorno.

 

Adotamos dois instrumentos de pesquisa, o cadastro geral de inscrição, que está disponível neste site e pode ser acionado e enviado online, por computador ou smartfone e o roteiro de visitas, mais aprofundado e completo, que visa registrar informações mais detalhadas sobre cada uma das casas, as modalidades de práticas, as principais reivindicações em políticas públicas e outros aspectos que nos permitem chegar a um perfil aproximado e multifacetado das diversas experiências religiosas na atualidade.

 

A seguir apresentaremos um mapa com a área de abrangência da pesquisa, identificando a etapa já alcançada. Assim, vai ser possível acompanhar paulatinamente os avanços do processo de trabalho.

 

 

Lista com Modalidades Religiosas Mapeadas nas Casas de Religião de Matriz Africana da Grande Florianópolis (Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça). 

 

  • Estas informações foram transmitidas pelas lideranças das casas religiosas e nos informam sobre as auto-denominações das modalidades e os agrupamentos adotados como e enquanto princípios de auto-classificação em levantamento realizado até 06 de dezembro de 2016. Optamos por não agrupar ou compilar as situações descritas principalmente para enfatizar a diversidade e a riqueza do universo afro-religioso da Grande Florianópolis.

 

  1. Almas e Angola
  2. Almas e Angola Linha Branca
  3. Batuque
  4. Batuque Nação Jejê e Ijexá e Quimbanda
  5. Batuque Nação Oyó com Jejê
  6. Batuque RS/ Nação Ijexá
  7. Batuque/Nação
  8. Cabula
  9. Candomblé Angola
  10. Candomblé Angola Kassanje
  11. Candomblé Fon (Ewe-Fon)
  12. Candomblé Jejê Nagô Bobô Ijexá
  13. Candomblé Jejé Savalú
  14. Candomblé Ketu
  15. Candomblé Ketu e Umbanda
  16. Jejê e Ijexá (orixás) / Mina – jejé (exu)
  17. Jejê Sá com Nagô (1ª descendência)
  18. Nação Cabinda
  19. Nação Cabinda e Umbanda
  20. Nação Cabinda, Umbanda e Quimbanda
  21. Nação e Umbanda
  22. Nação Jejê com Cabinda
  23. Nação Jejê e Ijexá
  24. Nação Jejê e Ijexá, Umbanda e Quimbanda
  25. Nação Omolokô de Raiz Banto Segmento Almas e Angola
  26. Nação Omolokô/Tribo Arigolê/Afrobrasileira/Umbanda
  27. Nação Oyó com Jejê
  28. Omolokô
  29. Quimbanda
  30. Quimbanda, Umbanda e Batuque
  31. Ritual Almas e Angola
  32. Umbanda
  33. Umbanda Almas e Angola
  34. Umbanda com Angola
  35. Umbanda com Catimbó
  36. Umbanda de Omolokô e Quimbanda do ocultismo de 7º grau
  37. Umbanda e Candomblé de Angola
  38. Umbanda e Kardecismo
  39. Umbanda e Nação Jejê e Ijexá
  40. Umbanda e Quimbanda
  41. Umbanda Esotérica
  42. Umbanda Pura
  43. Umbanda Ritual Almas e Angola
  44. Umbanda Sagrada Nova Era
  45. Umbanda Universal, Quimbanda de Mussifim e Nação Jejê e Ijexá
  46. Umbanda, Quimbanda e Nação
  47. Umbanda, Quimbanda e Nação Jejê e Ijexá

 

Fonte: Projeto Mapeamento Territórios do Axé (Convênio IPHAN/NUER-UFSC)